DNIT com a STE S.A. são finalistas do Prêmio Ser Humano 2015 da ABRH Brasil
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- Publicado em Segunda, 17 Agosto 2015 12:49
“É com muita satisfação que comunicamos que o seu case “BR-448, Um novo caminho. Novas vidas. Mobilidade, Dignidade e Cidadania” foi considerado um dos FINALISTAS no Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia 2015, na modalidade Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social – Empresa.
Sabemos que este resultado é fruto de seu árduo trabalho e dedicação, e temos a honra de poder reconhecer empresas e profissionais dedicados a desenvolver práticas criativas e inovadoras que valorizam as pessoas dentro e fora das organizações”.
Equipe subiu ao palco vestindo o "Colete azul", peça do vestuário que se consolidou como identidade do trabalho socioambiental junto a comunidade
Com este e-mail de reconhecimento, o DNIT, com a STE S.A., por meio da Gestão Ambiental da BR-448, depois de vencer a etapa regional TOP Cidadania da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH/RS), em 2014, passa a fazer parte da fase nacional da premiação da ABRH Brasil. A entidade completa 50 anos e homenageia o presidente da Associação, Oswaldo Checcia.
O Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia foi instituído em 1993, pela ABRH Brasil, para valorizar e destacar as organizações e estimular o pensamento criador de modo a identificar talentos que apresentem contribuições efetivas para o desenvolvimento humano. No dia 19 de agosto, em São Paulo, acontece a cerimônia de premiação durante a Festa de 50 anos da ABRH Brasil, no HSBC Brasil.
BR-448 - Um Novo caminho. Novas Vidas. Mobilidade, Dignidade e Cidadania
O case finalista evidencia o trabalho socioambiental executado junto às famílias reassentadas em função da construção da rodovia e destaca o envolvimento do DNIT, por meio da Equipe de Gestão Ambiental (STE S.A.) dedicado à comunidade da Vila do Dique em Canoas, formada por 599 famílias.
Beneficiadas através da construção da BR-448 com o processo de reassentamento e o direito à moradia, as mais de 2400 pessoas viveram por mais de três décadas sem nenhum tipo de saneamento e sob o medo de serem removidas inesperadamente por ocuparem uma área irregular e de risco devido a desmoronamentos e inundações frequentes nas épocas de cheias dos Rios dos Sinos e Gravataí na região metropolitana de Porto Alegre.
A partir de 2011, o dia a dia da comunidade passa a contar com o acompanhamento socioambiental da equipe do “colete azul”, que por sua vez, promove o reconhecimento da comunidade enquanto sujeito participativo - iniciativa fundamental para garantir o acesso à cidadania e a um futuro com qualidade de vida. Apresentar o persistente e enriquecedor caminho trilhado com respeito e dignidade foi a proposta da prática premiada.
