Gestão Ambiental comemora cinco anos do primeiro transplante de butiá da BR-448

Conhecida como a “terra do avião”, a cidade de Canoas é a Sede do 5º Comando Aéreo Regional, abriga uma Base da Força Aérea Brasileira e também há cinco anos construiu a Praça do V COMAR chamada Praça Força Aérea Brasileira. E foi neste local que por meio da Gestão Ambiental da BR-448 (STE S.A.), foi realizado o transplante de um exemplar de uma palmeira oferecendo leveza e harmonia à paisagem.

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Praça do V COMAR abriga palmeira transplantada da BR-448

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Placa ao pé da árvore lembra o trabalho da Gestão Ambiental

 

A árvore da espécie Butia capitata é resultado de uma tratativa entre a Gestão Ambiental e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Canoas. “No início da construção da rodovia em 2010, fizemos o contato com a Secretaria a fim de verificar áreas municipais disponíveis para o recebimento de árvores transplantadas da área de construção da rodovia. Na época a praça do V COMAR também estava em construção e foi sugerido que algum exemplar de caráter ornamental fosse levado para o local e, consideradas as condições de solo, drenagem, espaçamento e paisagismo, optamos pela palmeira”, explica a engenheira florestal da STE S.A. Silvia Aurélio.
Na implantação da Rodovia do Parque foram realizados mais de 470 transplantes de árvores protegidas por lei e dentre a totalidade das espécies, apenas nove foram de Butia capitata, nome científico da palmeira do gênero Butia originária da América do Sul e também uma das espécies da flora ameaçada de extinção no Rio Grande do Sul. “O butiá ou butiazeiro é uma palmeira muito utilizada no paisagismo urbano pela rusticidade da planta e efeito ornamental. A importância ecológica da espécie se dá principalmente pelos frutos, muito apreciados pela fauna. Mas ele também pode abrigar diversas espécies de epífitas no seu estipe (caule), sendo fundamental em projetos de reflorestamento, por exemplo”, explica Sílvia.
No dia 15/03/2011, era inaugurada a praça, a urbanização incluiu o plantio de grama, mudas de flores, arbustos e a palmeira. O único exemplar de butiá da área de convivência é portanto, resultado do primeiro transplante da espécie. Nos monitoramentos periódicos da equipe da Gestão Ambiental a avaliação do desenvolvimento e saúde da planta são motivo de orgulho. “Hoje, após cinco anos da realização do transplante, o exemplar apresenta excelente desenvolvimento. Nos monitoramentos realizados foi possível verificar as fases de floração e frutificação, comprovando a boa adaptação do exemplar”, finaliza a engenheira.
Mais informações: http://www.infoambiente.stesa.com.br/

 
 
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